STML - Desde 1977 a lutar pelos trabalhadores
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A Venda do Departamento de Saneamento da CML Versão para impressão Enviar por E-mail
Quinta, 21 Outubro 2010 19:50

António Costa quer vender o Departamento de Saneamento à EPAL
com claros prejuízos para os trabalhadores, para a população e cidade de Lisboa

 

epalO presidente da autarquia de Lisboa revelou a 11 de Outubro do corrente ano, em vários órgãos de comunicação social, o negócio da venda de um dos departamentos mais importantes da CML à EPAL. Falamos, claro está, do Departamento de Saneamento.

É pertinente denunciar que, ao longo dos anos, em que se vem discutindo a passagem do saneamento para a EPAL (afirmações do presidente da autarquia à Lusa em 11.10.2010), só agora, o sindicato teve conhecimento deste negócio (a 12.10.2010)! Verificamos uma vez mais, a desvalorização da opinião e conhecimento dos trabalhadores e do STML acerca de uma matéria de extrema importância, quer para o futuro dos próprios trabalhadores, quer para os habitantes e cidade de Lisboa.

 

Porque afirmamos tratar-se de um dos departamentos mais importante da Câmara Municipal de Lisboa?

 

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É preciso lutar pelos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa! Versão para impressão Enviar por E-mail
Quarta, 20 Outubro 2010 17:35

A Asfixia Financeira imposta pelo executivo da CML,
fruto da decisão do Tribunal de Contas, pode levar ao fim dos SSCML!



sscmlOs Serviços Sociais são herdeiros da Caixa de Previdência dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Lisboa. Tratou-se de uma conquista dos Trabalhadores! A transformação da “nossa caixa” nos actuais Serviços Sociais foi o culminar de um processo doloroso, atribulado e muito difícil, que continua nos dias de hoje a merecer fortes críticas daqueles que deveriam ser os principais beneficiários desta instituição, ou seja, os trabalhadores do Município de Lisboa.

Contudo e face às sérias dificuldades que actualmente se verifica nos SSCML, é preciso denunciar esta situação e exigir junto de quem de direito a resolução imediata deste problema.

É imperativo a defesa dos SSCML, dos seus funcionários e dos direitos dos trabalhadores da Câmara Municipal de Lisboa, seus associados.

 

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Reestruturação da CML Versão para impressão Enviar por E-mail
Terça, 19 Outubro 2010 10:20

O Presidente da CML, apesar do compromisso assumido na última reunião com o STML, não nos remeteu até agora a Proposta de Reestruturação dos Serviços Municipais.

Este documento é essencial para a clarificação do futuro dos postos de trabalho e dos serviços públicos municipais prestados à população e à cidade de Lisboa e, inclusive, imprescindíveis ao funcionamento da própria autarquia.

Deste modo, o STML reafirma que, se até dia 20 de Outubro o Presidente da CML não cumprir com o acordo estabelecido, será convocado um Plenário Geral de Trabalhadores para organizar a resposta em defesa dos postos de trabalho, dos direitos dos trabalhadores e dos serviços públicos municipais.

 
Visão Retrógrada do Governo Desqualifica Bombeiros Versão para impressão Enviar por E-mail
Sexta, 08 Outubro 2010 18:53

Plenário Nacional de BombeirosAs propostas do Governo para a criação das carreiras especiais de bombeiros profissionais são retrógradas, desvalorizam a carreira e não respondem minimamente às propostas sindicais entretanto apresentadas. O STML e o STAL repudiam este projecto, tudo farão para o combater e irão, seja no âmbito do processo negocial seja no plano reivindicativo, continuar a bater-se por propostas justas e realistas que valorizem e dignifiquem os bombeiros profissionais.

O projecto governamental, entregue em 14 de Setembro, visa regular as Carreiras Especiais de Bombeiros Profissionais em corpos de Bombeiros detidos e mantidos na dependência de municípios e foi enviada após um longo período de atrasos sistemáticos neste processo negocial, para o qual o STML e o STAL têm insistentemente exigido celeridade e apresentado propostas concretas.

Os sindicatos enviaram já ao Governo um parecer crítico a este projecto no qual consideram que o mesmo não responde minimamente às propostas que temos apresentado e, naturalmente, às expectativas dos profissionais do sector, constituindo mesmo uma visão retrógrada das relações de trabalho, como se nada de especial relevância tivesse acontecido no dia 25 de Abril de 1974.

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