STML - Desde 1977 a lutar pelos trabalhadores
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DIA NACIONAL DE LUTA - 1 Fevereiro Versão para impressão Enviar por E-mail
Segunda, 27 Janeiro 2014 17:01

1 de Fevereiro 2014 dia nacional de luta

 

 

 

Pré-aviso de greve das 13h00 às 20h00!
Concentração às 14h30.
Ponto de Encontro STML: Praça Duque da Terceira (Cais Sodré)
JUNTO ao inicio da Rua do Arsenal

 

 

A CGTP-IN convocou para o próximo dia 1 de Fevereiro uma luta nacional descentralizada por todos os distritos do país! Em Lisboa, o protesto terá início no Cais do Sodré às 15h00, com desfile até aos Restauradores.


No fim de Janeiro fomos confrontados com um roubo descarado aos nossos vencimentos, a somar a tantos outros que se multiplicaram nos últimos meses. Resultado de uma política injusta, arbitrária e inaceitável levada a cabo por um governo recordista em inconstitucionalidades e sem qualquer legitimidade para continuar à frente dos destinos do país! Um governo que insiste em degradar as condições de trabalho e de vida da imensa maioria dos trabalhadores e do povo português.


As medidas que agora estão a ser implementadas, no âmbito da Lei do Orçamento de Estado, destacando a redução brutal nos nossos salários, revestem a mesma essência inconstitucional que tem pautado a ação ao longo de dois anos e meio deste governo ilegal.


Um governo que não pode ter tréguas da parte de quem sofre as consequências da sua política antis social e de retrocesso civilizacional.

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21 de Janeiro - Sessão na Assembleia Municipal de Lisboa Versão para impressão Enviar por E-mail
Quarta, 22 Janeiro 2014 17:04

21 de Janeiro de 2014: uma sessão na Assembleia Municipal de Lisboa que ficará na história pelo seu conteúdo antidemocrático e pelo projeto aprovado contra os interesses dos trabalhadores do município, mas também dos lisboetas!

 


Foram aprovadas na sessão pública da AML as propostas do executivo municipal liderado por António Costa, com os votos a favor do PS (claro está) e do PSD (como sempre), que definem a transferência de meios humanos e equipamentos para as Juntas de Freguesia.

Uma sessão que levou a presidente da Assembleia Municipal, Arqtª. Helena Roseta, à assunção de medidas excecionais como por exemplo, o reforço policial e a limitação no acesso aos lugares reservados ao público. Estas medidas obrigaram a que mais de uma centena de trabalhadores, esperassem mais de uma hora à chuva e ao frio, pela possibilidade de entrarem no edifício da AML.

A entrada destes trabalhadores só ocorreu após várias insistências por parte da Direcção do STML. Não deixamos de estranhar o "rigor" utilizado, até porque o assunto em discussão revelava-se determinante para o futuro dos trabalhadores ali presentes, que obviamente queriam testemunhar o posicionamento das diversas forças políticas em relação às delicadas matérias em discussão no interior do hemiciclo.

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Contra a transferência coerciva para as Juntas de Freguesia Versão para impressão Enviar por E-mail
Quarta, 15 Janeiro 2014 11:31

aml 175x12921.JANEIRO - 14h00

TODOS à Assembleia Municipal de Lisboa!

Depois de uma grande greve realizada em Dezembro, numa demonstração de força, unidade e determinação e cujo impacto se prolongou até inícios de Janeiro, será apresentada no dia 21 de Janeiro na Assembleia Municipal de Lisboa, a proposta do executivo municipal que aponta a saída de 1800 trabalhadores dos mapas de pessoal da autarquia para as juntas de freguesia, desmantelando serviços municipais e degradando a prestação do serviço público a que a população de Lisboa tem direito.

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Petição Pelo Direito ao Emprego e à Protecção Social no Desemprego Versão para impressão Enviar por E-mail
Segunda, 13 Janeiro 2014 15:54

CGTP peticao-empregoA destruição de empregos e o aumento do desemprego, nomeadamente de longa duração e de jovens, constituem dois dos aspectos mais preocupantes e marcantes da situação social do país. Só nos últimos dois anos foram destruídos mais de 300 mil postos de trabalho. A taxa de emprego reduziu-se de 64,6% no início de 2011 para 61,6% no 3º trimestre de 2013.

O número real de desempregados é de cerca de 1.500.000 trabalhadores (se juntarmos os que deixaram de procurar emprego mas estão disponíveis para trabalhar e o subemprego), o que se traduz numa taxa real de desemprego de 25%, apesar do elevadíssimo fluxo de emigração e da redução da taxa de actividade, o que constitui uma verdadeira catástrofe.

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